"Empreendo esse elogio da mão como quem cumpre um dever de amizade. (...) Serão servas? Talvez. Mas servas dotadas de um espírito enérgico e livre, de uma fisionomia, rostos sem olhos e sem voz, mas que vêem e que falam"
Elogio das mãos, Henri Focillon